Robert Plant – Pictures At Eleven (1982)

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4a4e7-downloadpic3Pictures at Eleven é o primeiro álbum solo do ex-vocalista do Led Zeppelin, Robert Plant, lançado em 1982. O baterista do Genesis, Phil Collins, tocou bateria em seis das oito músicas do álbum. O ex-baterista do Rainbow Cozy Powell tocou bateria em “Slow Dancer” e “Like I Never Been Gone”. Pictures at Eleven é o único dos álbuns solo de Plant a aparecer na gravadora Swan Song do Led Zeppelin.

Jimmy Page & Robert Plant – No Quarter: Jimmy Page And Robert Plant Unledded (1994)

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4a4e7-downloadpic3No Quarter é um álbum ao vivo da dupla Jimmy Page e Robert Plant, ambos membros da antiga banda britânica de rock Led Zeppelin. Foi lançado pela Atlantic Records em 14 de outubro de 1994. O reencontro tão esperado entre Jimmy Page e Robert Plant ocorreu em um projeto “Unledded” de 90 minutos da MTV, gravado no Marrocos, País de Gales e Londres, que foi muito bem classificado na rede de televisão. Não foi uma reunião do Led Zeppelin, no entanto, como o ex-baixista e tecladista John Paul Jones não estava presente. Na verdade, Jones não foi sequer falado sobre o reencontro com seus ex-companheiros de banda. Mais tarde, ele comentou que estava descontente com Plant e Page nomearem o álbum como “No Quarter”, uma canção do Led Zeppelin, que foi em grande parte o seu trabalho. Além de números acústicas, o álbum apresenta uma releitura de clássicos do Led Zeppelin, junto com quatro canções marroquinas de influência do Oriente Médio: “City Don’t Cry”, “Yallah” (ou “The Truth Explodes”), “Wonderful One”, e “Wah Wah”. O álbum ficou na 4ª posição em sua estreia no gráfico Pop Albums da Billboard.

Robert Plant – Carry Fire (2017)

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4a4e7-downloadpic3Não se deixe enganar pelos vocais calmos e quase sussurrados de “The May Queen”, a música que abre Carry Fire – o novo trabalho solo de Robert Plant. Aos 69 anos de idade, um dos maiores veteranos do rock sabe que não faz sentido tentar sair berrando por aí como se o tempo não tivesse passado. E é sobre a passagem do tempo – e os aprendizados que ela traz – que Plant canta aqui. Seria até meio ridículo tentar emular o Plant de 45 atrás, sendo que sua bagagem hoje é totalmente diferente do que era nos dias gloriosos do Led Zeppelin. Mas por outro lado, também seria espúrio ignorar sua própria trajetória e fazer um disco totalmente desconexo das suas raízes. Esse equilíbrio transforma Carry Fire num dos trabalhos mais ricos de Plant nos últimos anos, bem puxado para o folk, recheado de percussões e ritmos africanos e por vezes até efeitos eletrônicos, e com muito mais foco e boas ideias de que alguns de seus trabalhos dos anos 80 e 90. Bastante melancólico, o disco esbanja um sabor refinado e um artista que tem muito pouco para se preocupar e muito para compartilhar. É quase uma conversa onde ele divide com a gente importantes experiências de sua maturidade, como um grande desabafo.