RPM – Revoluções Por Minuto (1985)

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4a4e7-downloadpic3Revoluções por Minuto é o álbum de estreia da banda de rock brasileira RPM, lançado em Maio de 1985. Foi considerado pela revista lista dos 100 maiores discos da música brasileira pela Rolling Stone Brasil como o 99º melhor. As faixas “Louras Geladas” e “Revoluções por Minuto” já haviam sido lançadas em um EP em 1984. As duas faixas foram gravadas com o auxilio de uma Caixa de ritmos, já que Charles Gavin (na época, baterista da banda), abandonou o RPM para substituir André Jung nos Titãs, onde tocou por 25 anos. Isso explica também a ausência de P.A. na capa do álbum, já que o baterista entrou durante as gravações do disco. O álbum foi o responsável pelo enorme prestígio do grupo em todo país, pelos sucessos das canções “Olhar 43”, “Louras Geladas” , “Rádio Pirata” e “A Cruz e a Espada”.

RPM – Rádio Pirata ao Vivo (1986)

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4a4e7-downloadpic3Rádio Pirata ao Vivo é o segundo álbum da banda de rock brasileira RPM, lançado em 1986. Está entre os discos mais vendidos da história da indústria fonográfica do Brasil, com mais de 3 milhões de cópias vendidas. Gravado no Pavilhão de Exposições do Complexo do Anhembi, em São Paulo, o show, com direção do cantor Ney Matogrosso, traz grandes sucessos, como Revoluções Por Minuto, Rádio Pirata, Olhar 43 e as então inéditas Naja (instrumental baseado nos teclados de Luiz Schiavon) e Alvorada Voraz, além das regravações de London, London (de Caetano Veloso) e de Flores Astrais (do grupo Secos & Molhados, do qual Ney Matogrosso fez parte).

RPM – RPM (1988)

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4a4e7-downloadpic3RPM (também conhecido como Quatro Coiotes) é o segundo álbum de estúdio da banda de rock brasileira RPM, lançado em 4 de abril de 1988. Foram produzidas 250 mil cópias iniciais do álbum. O grupo retomou as atividades em 1988, com o álbum RPM (mais conhecido como Quatro Coiotes), com uma tiragem inicial de 250 mil cópias. Na gravadora, o RPM ainda tinha destaque, pois chegaram a empatar com Roberto Carlos em termos de vendagem, ainda a maior fonte de receita da empresa. Separados há mais de seis meses, a banda ressurgia aparentemente mais amadurecida, com um disco basicamente com base na percussão (do brasileiro Paulinho da Costa, radicado nos EUA). O som é estritamente alto, com o instrumental sobrepondo-se às letras (todas, exceto “Ponto de Fuga”, de Paulo Ricardo). Destacam-se também o erotismo de A Dália Negra e também a critica social de O Teu Futuro Espelha Essa Grandeza, com participação de Bezerra da Silva. O disco contou com tiragem inicial de 250 mil cópias (na época, disco de platina), que foram bem vendidas. Apesar disso, o número era um fracasso para os padrões do RPM, que se separa novamente. O grupo ainda viria a realizar a regravação de “A página do relâmpago elétrico”, de Ronaldo Bastos e Beto Guedes, para o disco/tributo ao compositor Ronaldo Bastos, intitulado “Cais”, lançado pela Som Livre, em 1989.