Zé Ramalho – Zé Ramalho da Paraíba (2008)

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4a4e7-downloadpic3Zé Ramalho da Paraíba é uma coletânea de raridades do cantor brasileiro Zé Ramalho, lançado em 2008. A maioria das faixas foi gravada ao vivo, numa época em que elas (e o próprio Zé Ramalho) ainda eram desconhecidas. Avôhai, uma homenagem ao avô do cantor, foi cantada apenas três dias após sua morte (como dito no começo da faixa), mas só se tornou um hit anos depois.

Zé Ramalho – A Terceira Lâmina (1981)

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4a4e7-downloadpic3A Terceira Lâmina é o terceiro álbum do cantor brasileiro Zé Ramalho, lançado em 1981, e que contribuiu para o aumento da popularidade do músico. Como seus dois antecessores, o disco segue misturando influências nordestinas e do rock. A faixa de abertura, “Canção Agalopada”, tem a participação da soprano Maria Lúcia Godoy e foi feita com base em um poema de Zé escrito para seu livro de 1977, Apocalipse, e que utiliza as formas martelo agalopado e galope à beira-mar.

Zé Ramalho – Sinais Dos Tempos (2012)

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4a4e7-downloadpic3Sinais dos Tempos é o décimo nono álbum de estúdio lançado pelo cantor e violonista brasileiro Zé Ramalho. Foi lançado em julho de 2012 e é o primeiro em sua recém-fundada gravadora própria, a Avôhai Music. É também o primeiro álbum de inéditas após quatro álbuns-tributo consecutivos. A faixa “Indo com o Tempo” faz referências ao seu vício em cocaína, nas palavras “fase negra”. Seu filho João Ramalho participou do álbum com alguns vocais de apoio. Zé afirmou que gostaria de ter lançado um álbum de inéditas em 2012 porque é o ano em que o calendário maia termina e muitas pessoas acreditam que será o fim do mundo.

Zé Ramalho – A Peleja do Diabo Com o Dono do Céu (1979)

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4a4e7-downloadpic3Segundo disco do compositor, cantor e violonista Zé Ramalho, A Peleja do Diabo com o Dono do Céu é gravado em junho de 1979 e lançado em setembro do mesmo ano. Depois do sucesso do álbum de estreia, o compositor lapida seu segundo trabalho, cujo título remete ao universo da literatura de cordel, também aludido pelo filme O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro (1969), do cineasta Glauber Rocha (1939-1981), uma de suas referências. Registrado em oito canais no estúdio da Epic/CBS, o LP traz dez faixas, todas de sua autoria, e rende-lhe o primeiro disco de ouro da carreira. Conta com a produção de Carlos Alberto Sion, que assina a direção musical ao lado de Paulo Machado, responsável pela regência e pelos arranjos de cordas e metais, e, ainda, Zé Ramalho, que se encarrega dos arranjos de base. Zé Ramalho envolve-se na concepção da capa e financia sua produção. Nela, aparecem o compositor empunhando o violão, no papel de “Dono do Céu”, resistindo à tentação de uma mulher vampiresca, interpretada pela atriz Xuxa Lopes, e seu rival, protagonizado pela figura diabólica do cineasta José Mojica Marins, o Zé do Caixão.

Zé Ramalho – Força Verde (1982)

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4a4e7-downloadpic3A Força Verde é o quarto álbum do cantor brasileiro Zé Ramalho, lançado em 1982. A primeira faixa, que dá nome ao álbum, foi alvo de um caso de processo por plágio. A letra é uma tradução de um poema do escritor irlandês Willian Butler Yeats, mas Zé aparentemente a copiou de um gibi do Íncrível Hulk sem conhecer – nem citar – a origem. O caso rendeu um processo judicial, e o escritor foi posteriormente citado como autor da letra em álbuns subsequentes.

Zé Ramalho – Canta Raul Seixas (2001)

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4a4e7-downloadpic3Zé Ramalho Canta Raul Seixas é um álbum do cantor brasileiro de MPB Zé Ramalho, lançado em 2001. O disco, produzido por Robertinho de Recife, é quase inteiramente formado por regravações de canções do cantor baiano Raul Seixas. Entre elas, destacam-se S.O.S, Planos de Papel, Metamorfose Ambulante, Ouro de Tolo, Você Ainda Pode Sonhar (versão para Lucy In The Sky With Diamonds, dos Beatles entre outros. Há ainda a canção inédita Para Raul, uma homenagem de Zé Ramalho a Raul, e uma versão para How Could I Know, intitulada Como Eu Ia Saber. O disco inspirou ainda um DVD, registrado no início de 2002 em show no Canecão, Rio de Janeiro. Zé queria ter gravado um disco com Raul quando ele era vivo. Uma década após a morte do cantor, ele decidiu gravar este tributo, mas teve de driblar o escritor Paulo Coelho, com quem Raul havia feito diversas parcerias. Paulo se recusou a permitir que Zé gravasse versões das músicas que fez com Raul. Zé acabou gravando somente canções feitas por Raul sozinho. Mais tarde, comentou em uma entrevista: “Achei grotesco, sem elegância nenhuma. Mas não há como uma pessoa me interromper.”